30 julho 2011

Alecrim e Manjericão.

Ganhei esses dois lindos vasinhos (um com manjericão e outro com alecrim) e já os coloquei na sala, o local mais ensolarado do apartamento. Posicionei-os charmosamente em cima de alguns caixotes de madeira que peguei em supermercados e feiras (suuuper Eco-Chic!).
Como estou super feliz em tê-los aqui, perfumando meu lar doce lar, gostaria de retribuir cuidando deles como se deve, mas não sei o que fazer. Alguém me explica?
Beijokas da Fernanda.

Eu Quero Muito Isso: Luz de Freio, Seta, Farol...


Tem aqui.
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29 julho 2011

Eu Acho Isso Muito Bacana: Valorizar São Paulo e Suas Árvores.


A Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente de São Paulo está com inscrições abertas até o dia 31 de agosto para a sexta edição do concurso de fotografia “Árvores de São Paulo”. Entre os inscritos, serão escolhidas 20 fotos para a exposição “Árvores da Cidade de São Paulo 2011”.
Cinco delas serão as vencedoras – os autores irão receber como prêmios cursos do Senac, câmeras fotográficas e livros de fotografia. A ideia do concurso é redescobrir a capital paulista, mostrando uma cidade arborizada em meio ao concreto.
As inscrições devem ser feitas exclusivamente no site do concurso. Basta preencher o cadastro e aguardar o recebimento de um e-mail para o envio das fotos. Cada pessoa pode participar com três fotografias.

Eu São Paulo! E vocês?
Beijokas da Fernanda.

 
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Eu Quero Muito Isso: Dormir Numa Bolha.

Casal conhece o 'hotel bolha' na cidade de Roubaix. (Foto: Philippe Huguen/AFP)
Casal conhece o 'hotel bolha' na cidade de Roubaix. (Fotos: Philippe Huguen/AFP)
A cidade de Roubaix, na França,  ganhou uma espécie de "hotel bolha". Feito com plástico reciclado  e mantido cheio com um ventilador silencioso, ele foi instalado em um parque da cidade e pode ser alugado como um quarto de hotel no meio da natureza.
Via: G1 
Hotel foi feito com plástico reciclado  e é mantido cheio com um ventilador silencioso. (Foto: Philippe Huguen/AFP)
Hotel foi feito com plástico reciclado e é mantido cheio com um ventilador silencioso.
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28 julho 2011

Vale Um Sorriso: Bici-Caracol.

Foto via Facebook.
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Eu Quero Muito Isso: Lixeiras Inteligentes.

Várias cidades já instalaram as ‘Big Belly’, lixeiras computadorizadas, movidas a energia solar. Além de compactarem o lixo, o que as faz armazenar oito vezes mais material do que um compartimento normal de mesmo tamanho, elas ainda enviam um e-mail alertando quando precisam ser esvaziadas. 
A ideia é bem bacana: a lixeira demora mais para ficar cheia, o caminhão de lixo roda menos e só sai para a coleta quando precisa, e há uma divisória para material reciclável.
Só precisa agora contar com a educação das pessoas – afinal, o lixo não vai parar lá dentro sozinho.

Via: Eco4Planet.

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Dica Eco-Chic de Quinta-Feira.

Dica Eco-Chic de Hoje: Hoje é o Dia da Lingerie, então use-a com sabedoria e sem moderação. ;-)
Facilidade: (Moleza!)
Impacto: ♥♥♥♥(Maravilha!)

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Imagem da Semana.

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Cena do filme Monella, de Tinto Brass -- Via Trip

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Para Refletir: Estamos Todos Conectados.



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27 julho 2011

Minuto de Sabedoria.

Via: Helô Toledo.

"Viver é como andar de bicicleta: 
para manter o equilíbrio é 
preciso estar em movimento".

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Eu Acho Isso Muito Bacana: Bicicleta Feita de Plástico Reciclado.


plastic-bike
O designer Dror Peleg (mas que nomezinho esquisito, hein?) criou esta bicicleta conceito, feita de plástico reciclado como projeto final de seu curso na Bezalel Academy of Design, em Jerusalém.
Bacana, moderna e eco-chic.
Eu dou nota dez!

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Colírio Eco-Chic.

Dan Stulbach (suspiro) pedala na orla do Rio de Janeiro. Foto: Caras.
Avaliação Eco-Chic:
Estilo: Galã da minha novelinha particular.
Segurança:
Ele precisa urgentemente me contratar como bike-anjo...
Sustentabilidade: 100% Carbon Free.

Dica Eco-Chic de Quarta-Feira.

Dica Eco-Chic de Hoje: Vamos fazer o bem? Você pode ajudar uma mulher de baixa renda a fazer uma mamografia gratuita. É muito fácil: acesse o site, clicar no botão cor-de-rosa que diz 'Campanha da Mamografia Digital Gratuita' para que os patrocinadores ofereçam a mamografia em troca de publicidade. Legal, né?
Facilidade: (Moleza!)
Impacto: ♥♥♥♥(Maravilha!)

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26 julho 2011

Eu Quero Muito Isso: Ciclovias em São Paulo.

Não vai ser de uma hora pra outra, nem será a bicicleta a salvação para o trânsito paulistano. Mas os especialistas ouvidos pela Revista Trip concordam: para uma metrópole como São Paulo se tornar viável é preciso muito mais foco nas pessoas, no verde, no transporte público, na qualidade de vida e, claro, nas bicicletas.

Sonhar não custa nada: acesso à Av. Paulista em julho de 2015.

"Muita gente pensa que não é possível ir de um ponto a outro de bicicleta porque nunca foi. É impressionante como percebemos que 16, 17 km é bem mais próximo do que imaginávamos", diz Arturo Alcorta, educador, ciclista e especialista em segurança no trânsito.

Para ser realmente útil, as ciclovias precisam ser pensadas dentro das necessidades da população local. É por isso que a TC Urbes trabalha com projetos participativos, em que antes de decidir o melhor sistema para uma cidade ou um bairro, conversa com usuários – atuais e futuros – sobre suas necessidades. É assim que o grupo da TC Urbes tem feito em projetos como os de Salvador, Porto Alegre, Santo Amaro e Paranaguá, locais em que trabalha para prefeituras e empresas privadas interessadas em integrar a bicicleta no sistema viário.

Sonhar não custa nada: av. Santo Amaro em agosto de 2016.
Sonhar não custa nada: Ponte Estaiada em setembro de 2017.

Os entrevistados concordam que um pré-requisito para instalação de ciclovias e ciclofaixas é pensá-las totalmente conectadas ao transporte público. "O ideal é que as ciclovias estejam sempre na transversal de trens e metrôs, e que os caminhos levem às estações, onde deve haver bicicletários para guardar as bicicletas com segurança", afirma Alexandre Delijaicov, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP e ciclista. E vai mais longe: "É preciso haver bicicletarias espalhadas pela cidade, e elas devem funcionar até o horário dos trens e metrôs”.

Ainda há pouco o que comemorar quando o assunto são quilômetros de ciclovias e segurança para ciclistas nas vias, mas não se pode negar que o processo de humanização das cidades brasileiras começou. Vamos torcer para que o sonho vire realidade.

Leia a matéria na íntegra no site da revista Trip.

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Eu Acho Isso Muito Bacana: Bicicloteca.

Foto: Divulgação.

Ontem, no dia do Escritor, começou a circular em São Paulo a primeira Bicicloteca, idealizada por Robson Mendonça, criador do Movimento Estadual de População em Situação de Rua e ex-morador de rua.
Segundo Robson, o morador de rua encontra muitas dificuldades para entrar em contato com os livros, pois a maioria não tem documento de identidade e portanto não consegue acesso às bibliotecas públicas.
Para resolver este problema Robson, em parceria com a Green Mobility e a Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente, criou a Bicicloteca.
A ideia é simples: montar um equipamento em cima da bicicleta para distribuir livros pela cidade, levando a cultura para quem precisa. A engenhoca, que deverá circular pelo centro da cidade distribuindo livros para os moradores de rua, também inclui um megafone para chamar a atenção de possíveis interessados. Quando uma pessoa recebe a doação, é feito também um cadastro no site para ajudar na busca por parentes perdidos, demanda muito freqüente entre os que vivem na rua já há algum tempo.
Iniciativas como essa como mostram que é possível fazer muito, mesmo sem recursos financeiros.
Eu acho isso muito bacana!
Beijokas da Fernanda.

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Eu Quero Muito Isso: Auto-Falantes Eco-Chic.

IBAMBOO SPEAKER | Image
Parece apenas um descanso para seu iPhone, mas não é! O iBamboo é um auto-falante genial que usa a ressonância natural do material para amplificar o som. O som move-se em duas direções e cria um efeito estéreo. Claro que a qualidade do som não é lá essas coisas, mas vale não só pela ideia como também pela proposta de baixo impacto ambiental. O iBamboo ainda não está disponível para compra, mas você pode obter mais informações no site.
Via: Bless This Stuff.


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Dica Eco-Chic de Terça-Feira.

Dica Eco-Chic de Hoje: Quer ir de bicicleta para o trabalho mas tem receio de enfrentar o trânsito? Chame um Bike Anjo para dar aquela força e ensinar os truques e manhas de pedalar na cidade.
Facilidade: ♥♥(Requer força de vontade, mas vale muito a pena!)
Impacto: ♥♥♥♥(Maravilha!)


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25 julho 2011

Eu Acho Isso Muito Bacana: Campanha Inteligente Pela Reciclagem.

A ONG Friends of the Earth criou uma campanha para pressionar o governo britânico a criar medidas de incentivo à reciclagem -- sem eco-chatice e com muito humor. Do jeito que eu gosto.
;)
Via: Eco4Planet.


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Dica Eco-Chic de Segunda-Feira.

Dica Eco-Chic de Hoje: No final de 2010, falei aqui no blog sobre a Wheels4Life, que, através de doações em dinheiro, leva bicicletas para pessoas carentes do Terceiro Mundo. Mas se a grana está curta e só o que você tem é uma bicicleta encostada na garagem, você tem muito! Doe sua bicicleta usada para o "Bike Amigo", uma iniciativa do Sampa Bikers que ajuda entidades como a GRAACC – que combate o câncer infantil. O projeto também recolhe doações de bicicletas usadas para serem entregues na aldeia indígena de Barra Velha, próximo de Caraíva, em Porto Seguro.
Se você prefere fazer a doação pessoalmente, vá a uma das lojas abaixo (todas em São Paulo, OK?):
•  Pedal Power – Rua Baluarte 672 – Vila Olímpia – Tel. (11) 3040 4800
•  Cicloravena – Rua Diogo jacome 690 – Moema –Tel. (11) 5051 3055
•  Blue Bike – Alto da Lapa – Av. Diógenes Ribeiro de Lima, 3040 – Tel. (11)3835 9666
Se você não mora em São Paulo ou quer saber mais sobre o projeto, entre em contato com o Paulo de Tarso, do Sampa Bikers.
Facilidade: ♥♥(Dá um trabalhinho, mas vale muito a pena!)
Impacto: ♥♥♥♥(Maravilha!)

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Vale Um Sorriso: São Paulo em pedaladas.

Via @pedaline

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Cultive Suas Próprias Roupas.

A designer Suzanne Lee compartilha seus experimentos no cultivo de um material baseado no kombuchá que pode ser usado como tecido ou couro vegetal para a fabricação de roupas. O processo é fascinante, os produtos são bonitos e o potencial é simplesmente fenomenal.
Assista a versão com legendas neste link ou leia a íntegra da palestra abaixo.

Via: TED


"Como designer de moda, sempre tive a tendência de pensar em materiais como algo assim, ou assim, ou talvez desta forma. Mas, então, encontrei um biólogo, e agora penso em materiais desta maneira -- chá verde, açúcar, alguns microorganismos e um pouco de tempo. Essencialmente estou usando uma receita de kombuchá que é uma mistura simbiótica de bactéria, levedura e outros microorganismos que tecem celulose num processo de fermentação. Com o tempo, estas linhas finas se dispõem em camadas no líquido e produzem um tapete na superfície.
Então, começamos fazendo o chá. Preparo mais ou menos 30 litros de chá cada vez, e quando ainda está quente, adiciono alguns quilos de açúcar. Mexemos até que esteja completamente dissolvido e despejamos em uma banheira de crescimento. Precisamos verificar se a temperatura baixou a menos de 30°C. E então estamos prontos para acrescentar os organismos vivos. E junto com eles, um pouco de ácido acético. E, uma vez que você deu andamento ao processo, pode realmente reciclar o líquido previamente fermentado. Necessitamos manter uma temperatura ótima para o crescimento. Uso uma manta aquecida sobre a qual coloco a banheira e um termostato para regulá-lo. Na verdade, em climas quentes, posso cultivá-lo em áreas abertas. Então esta é a minha mini-fazenda de tecidos.
Aproximadamente três dias depois, as bolhas aparecerão na superfície do líquido. E isto nos indica que a fermentação está a pleno vapor. E as bactérias estão se alimentando dos nutrientes do açúcar no líquido. E elas estão tecendo estas finas "nanofibras" de pura celulose. E estão colando-se umas às outras, formando camadas e criando um lençol na superfície. Depois de duas a três semanas aproximadamente olhamos para algo que tem mais ou menos a grossura de uma polegada. A banheira à esquerda, cinco dias após, à direita, depois de 10. E esta é uma cultura estática. Não temos que fazer nada para isso; literalmente, você só tem que vê-la crescer. Ela não precisa de luz.
E quando está pronta para ser colhida, você a retira da banheira e lava com água fria e sabão. Neste momento, ela é realmente pesada. Contém mais de 90 por cento de água, e precisamos deixar que evapore. Eu a estendo em uma superfície de madeira. Novamente, você pode fazer isso em área aberta e apenas deixar que seque no ar. E enquanto seca, está se comprimindo, de forma que o que resta, dependendo da receita, é algo que pode parecer papel, leve e transparente, ou algo que é muito parecido com couro vegetal flexível. E então você pode recortá-lo e costurá-lo convencionalmente, ou pode usar o material úmido em formas tridimensionais. E, à medida que evapora, ele se unirá, formando as costuras.
A cor nesta jaqueta vem exclusivamente do chá verde. Acho também que se parece um pouquinho com a pele humana, o que me intriga. Uma vez que é orgânico, estou realmente propensa a minimizar a adição de químicos. Posso alterar a cor sem utilizar tingimento através de um processo de oxidação do ferro. Usando pigmentos de frutas e vegetais, cria-se padronização orgânica. E usando índigo, podemos torná-lo antimicrobiano. E realmente, o algodão precisaria de 18 imersões no índigo para apresentar esta coloração escura. Em razão da super-absorvência deste tipo de celulose, ela precisaria de apenas uma, e bastante rápida neste caso.
O que ainda não posso fazer é torná-lo resistente à água. Se eu tivesse que caminhar sob a chuva usando essa vestimenta hoje, começaria imediatamente a absorver enormes quantidades de água. A roupa se tornaria realmente pesada, e, por fim, as costuras provavelmente romperiam -- deixando-me completamente nua. Possivelmente uma peça de bom desempenho, mas definitivamente não ideal para uso cotidiano. Aquilo que estou procurando é uma forma de dar ao material as qualidades que necessito. E o que quero fazer é dizer para um futuro microorganismo, "Teça uma linha. Alinhe-a nesta direção. Faça-a repelir água. E enquanto faz tudo isso, assuma este formato tridimensional."
A celulose de bactérias já está realmente sendo usada na cura de ferimentos, e possivelmente no futuro para veias biocompatíveis, possivelmente também na reposição de tecido ósseo. Mas com a biologia sintética, podemos realmente imaginar uma engenharia que leve esta bactéria a produzir algo que nos dê a qualidade, a quantidade e o formato do material que desejamos. Obviamente, como designer, isto é realmente excitante. Porque então comecei a pensar, uau, podemos realmente imaginar o cultivo de produtos de consumo.
O que me entusiasma sobre o uso de microorganismos é a eficiência deles. Então cultivamos apenas o que precisamos. Não há desperdício. E, de fato, podemos fazer isso a partir do fluxo do desperdício -- por exemplo, fluxo de desperdício de açúçar de uma fábrica de processamento de alimentos. Finalmente, findo o uso, poderíamos biodegradá-lo naturalmente junto com as cascas de vegetais. O que não estou sugerindo é que a celulose microbiana vá ser um substituto para algodão, couro e outros materiais têxteis. Mas realmente acho que poderia ser um acréscimo bem inteligente e sustentável aos nossos cada vez mais preciosos recursos naturais.
Enfim, talvez não seja na moda que veremos esses microorganismos causarem impacto. Podemos, por exemplo, imaginar o cultivo de um abajur, uma cadeira, um carro ou talvez uma casa. Então penso que minha pergunta para vocês é: no futuro, o que você escolheria cultivar?
Muito obrigada"

24 julho 2011

Vale Um Sorriso: Pedalando em Nova York.

Sem dúvida, Nova York está bem mais adiantada na implantação de ciclovias do que São Paulo. Isso, no entanto, não garante uma pedalada livre de percalços, como nos mostra Casey Neistat, um ciclista novaiorquino, que foi multado por trafegar fora da ciclovia e resolveu protestar de forma bem humorada.
Divirtam-se.
Beijokas da Fernanda.


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Vale Um Sorriso -- Sempre!


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23 julho 2011

Adeus, Amy.


Pensei em escrever um post para expressar minha tristeza com a morte prematura de Amy Winehouse, neste sábado. No entanto, percebi que isso não seria fácil assim que comecei a tentar. Apesar de ter um bom relacionamento com as palavras, lido melhor com a morte (ou o fim de qualquer coisa -- seja material, espiritual ou sentimental) através do desenho.
Aqui fica a minha homenagem.

Cycle Chic Mix & Match: Amarelou!


1- Blusa; 2- Capacete; 3- Anel; 4- Brincos;
5- Sacola "Smile, life is cycling" (sob encomenda); 
9- Camiseta; 10- Calcinha; 11- Luzinha; 12- Caramanhola
16- Bolsa; 17- Campainha; 18- Grips; 19- Carrinho
20- Sandálias; 21- Selim; 22- Luvas;

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22 julho 2011

Diário Visual (e Musical) da Semana.

A trilha sonora da semana foi "Rolling in the Deep" da Adele -- no mode repeat
Bem, isso até meu filho resolver "dar um toque", tipo:
"Pô, mãe, eu gosto dessa música, mas dá pra ouvir outra coisa?" Ooops!

  
No domingo, levei meu capacete para uma pedalada...
...com os amigos do Olavo Bikers.
Paradinha no viaduto do metrô Sumaré, para esperar...
...o pessoal que estava penando para subir a Heitor Penteado.
A feira da Oscar Freire e, destacado pela seta, o prédio em que moro. O céu estava lindo, azul, azul... mas peraí, reparem na camada de poluição ao longe, no horizonte. Ooops!
O Centro de Cultura Judaica aponta suas torres de concreto para os céus.
Paradinha ao lado da Praça da Sé, antes de seguir pela Radial Leste em direção à Mooca! Essa pedalada foi muito boa.
Vi de bike: arquitetura + céu + árvore.
Vi de bike: espiral,+ tubo + árvore.
Vi de bike: que os Ipês rosas estão florindo no cemitério.
Pela primeira vez: pedalei de saia.
Pela primeira vez: a LadyBike teve companhia no supermercado.
Enquanto eu fotografava o coitado do Kassab...
...LadyBike sucumbiu ao peso e caiu sozinha. Ri muito!
As cestinhas rearrumadas -- notem que a direita entortou um bocado. Ooops!
Pela primeira vez: saí à noite para encontrar as amigas de bike (o lenço era para não estragar o cabelo -- e também para completar o look anos 50, hehehe).

No Marcelino Pan Y Vino, LadyBike passou a noite agarradinha numa árvore e sob o olhar atento do porteiro (super bike-friendly -- o porteiro, não o restaurante!).
Mesmo assim, fiquei com um olho no vinho e outro na bike.
Girls only: eu, Noêmia, Antônia e Silvana. Só faltou a Gisele, que teve um problema familiar e não pode ir.
Repetimos a sobremesa: torta de maçã e cheesecake com goiabada.
Vi de bike: a torre da Vivo mudando de cor na pedalada de quinta com o CAB.
Sobrenatural: na hora do drink pós-pedal, o Murilo virou fantasma... Ooops!


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Minha Vida Eco-Chic agradece! ;-D

Vale Um Sorriso: Sai da frente, Guedes!

Dica Eco-Chic de Sexta-Feira.

Dica Eco-Chic de Hoje: A inauguração, esta semana, da ciclorrota do Brooklin aqui em São Paulo, representa uma grande conquista para os ciclistas. Se você é motorista, aproveite a oportunidade para praticar o respeito à lei e ao próximo. Se um ciclista estiver na pista, dê a prefeência, reduza a velocidade e mantenha, no mínimo, 1,5m de distância. Vamos conviver em paz? 
Facilidade: (Requer atenção e disciplina, mas vale muitas vidas!)
Impacto: ♥♥♥♥(Maravilha!)

21 julho 2011

Imagem da Semana.

Dica Eco-Chic de Quinta-Feira.

Dica Eco-Chic de Hoje: Se você está planejando uma visita à Paris, vá de bicicleta! Ruas planas, longas ciclovias, boa sinalização, lindas pontes, ruas históricas... tudo convida a entrar no clima romântico da Cidade-Luz numa bike (ou duas, hehehe). Além de conhecer recantos exclusivos, você ainda ajuda o Planeta e não emite CO2, trés Eco-Chic!  A Parci Parla organiza passeios pela cidade, de dia ou de noite, sempre com muito charme e gentileza.
Facilidade: (Tem que cruzar o Atlântico... mas vale muito cada segundo!)
Impacto: ♥♥♥♥(Maravilha!)

20 julho 2011

Miss Eco-Chic.

Foto via Helô Toledo.
Avaliação Eco-Chic: 
Estilo:
Ninfa Shakespeareana.
Segurança: Com um cabelinho tão lindo assim, a gente nem repara na falta de capacete, né?
Sustentabilidade: 100% Carbon Free.

Eu Quero Muito Isso: Capacete Eco-Chic da Lacoste.

Kyle Ferguson Lacoste helmet photo
Fotos: Kyle J. Ferguson
Kyle Ferguson Lacoste helmet photo
Eu jamais perco uma chance de reclamar da falta de variedade de capacetes para ciclistas. A maior parte dos que se acham nas lojas aqui do Brasil é esportivo demais, feio demais, masculino demais... a lista de reclamações segue ao infinito e além!
Caramba, será que ninguém se liga que uma mulher pode não querer usar um acessório que a deixe com cabeça de alien?
Afinal de contas, se estou pedalando na cidade e não participando do Tour de France, não preciso de um capacete aerodinâmico, pensado para quem quer desempenho, certo? Quero um capacete bonitinho, charmosinho e, de preferência, Eco-Chic.
Pois bem, se depender da Lacoste, isso vai estar ao alcance dos cycle-chics muito em breve. Aleluia!
A empresa usou materiais como lã orgânica, cortiça, espuma à base de soja e bio-plástico para desenvolver um capacete-conceito para os ciclistas urbanos que utilizam a bike como meio de transporte ou lazer e que dão valor às iniciativas sustentáveis.
Eu quero um!

Via: Tree Hugger.


Kyle Ferguson Lacoste helmet photo