09 abril 2012

Para refletir sobre nossas responsabilidades no trânsito -- e na vida!

No "Bom Dia, Brasil" de hoje, Alexandre Garcia comentou as medidas adotadas para multar motoristas que colocam em risco a vida de ciclistas e ressaltou que "os motoristas se sentem mais poderosos que os pedestres e que os ciclistas". Ele lembrou que, pela legislação, "o veículo maior é responsável pela segurança do menor, o motorizado é responsável pelo segurança do não-motorizado e todos são responsáveis pela incolumidade do pedestre".

É óbvio, mas por que será que muita gente esquece?

Sábado passado, em pleno feriadão de Páscoa, eu estava voltando com minha bike do Parque do Ibirapuera pela Avenida Brasil, quando notei pelo meu retrovisor um carro que, apesar das pistas livres à esquerda, vinha na pista da direita e me ultrapassou tirando aquilo que, entre ciclistas, chamamos de "fina educativa". Isso pra mim infelizmente não chega a ser uma novidade, pois vários motoristas agem dessa maneira, mas o que mais me surpreendeu foi ver que, alguns metros adiante, o mesmo motorista desviou para a pista seguinte para evitar um buraco.

Acho que sou uma pessoa otimista e que, apesar de tudo, acredita no melhor do ser humano, mas confesso que nessas horas, minha fé fica extremamente abalada e me pergunto: quais são os valores de uma pessoa assim? Priorizar a integridade de seu automóvel é mais importante do que cuidar da segurança de um semelhante? Desde quando começamos a inverter nossos valores dessa maneira? Há como reverter esse processo?

Que tal começarmos a repensar nossas atitudes e nos comprometermos com a vida acima de tudo?

Beijokas da Fernanda

P.S.: Veja aqui, na íntegra, o que o jornalista Alexandre Garcia disse.

05 abril 2012

Boas notícias para os ciclistas de São Paulo.

Marcelo Branco, Secretário Municipal de Transportes e presidente da CET, assume o compromisso de multar motoristas que colocarem ciclistas em risco e legitimar as bikes nas ruas.

No dia 29 de março, o Secretário Municipal de Transportes de São Paulo e presidente da CET, Marcelo Branco, recebeu ciclistas integrantes do coletivo CicloLiga e a reportagem do Na Bike para uma reunião na sede da secretaria, no centro da capital. Um dos objetivos da reunião era entender  por que o artigo 201 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), que determina uma distância de 1,5mt a ser respeitada pelo motorista ao passar ou ultrapassar um ciclista, não é fiscalizada e os infratores não são punidos. Outro objetivo era buscar uma alternativa para coibir, por meio de fiscalização da CET, a atuação irresponsável de alguns motoristas que diariamente colocam em risco a vida dos ciclistas. Apesar de ser um tema urgente e de importância vital, a discussão sobre o artigo 201 do CTB é uma questão antiga, reivindicada por diversos grupos de ciclistas que, ao longo dos anos, cobraram uma postura séria das autoridades sobre esse descaso.
O encontro entre Branco e os ciclistas foi promovido pelo Secretário Municipal de Habitação, Ricardo Pereira Leite, que já havia sido entrevistado pelo Na Bike e manifestado interesse na questão do artigo 201. Além de Branco e Leite, estiveram presentes na reunião o diretor de planejamento e educação no trânsito da CET, Irineu Gnecco Filho, o assessor de Marcelo Branco, André Castro, o coordenador de comunicação da Secretaria Municipal de Transportes, Rubens Linhares, o advogado Raphael Monteiro e o publicitário Maurício Alcântara, os dois últimos membros da CicloLiga.

Leia a reportagem na íntegra neste link.

04 abril 2012

Eu Quero Muito Isso: Racks Bonitos.

Daniel Ballou é um designer de Long Beach, na California. É dele o projeto desses lindos racks em madeira que dão às bikes status de obras de arte. O mais legal é que há duas opções, uma para pendurar na parede e outra para "estacionar" a bike no chão. E o melhor é que acomoda qualquer tipo de quadro. Design bom é isso!
Via CycleStyle

rack7 605x403 A Very Nice Bike Rack
rack2 605x403 A Very Nice Bike Rack
rack3 605x403 A Very Nice Bike Rack
rack6 605x403 A Very Nice Bike Rack
rack5 605x403 A Very Nice Bike Rack
rack11 605x402 A Very Nice Bike Rack

20 março 2012

"My bicycle is my best friend".


Eu sempre tive uma queda por esse Matthew Modine. Agora, então, que descobri que temos uma paixão em comum...estou ligeiramente obcecada, rsrsrs.
Beijokas da Fernanda.

05 março 2012

Bicicletada Nacional: Convocação Geral.


Terça-feira, dia 6 de março, acontece em várias cidades do Brasil, a Bicicletada Nacional. Confira abaixo a lista de cidades, horários e locais que farão parte:
Aracaju (SE): 20h, Mirante da Treze de Julho;
Belém (PA): Concentração a partir das 18h no Centro Arquitetônico de Nazaré – CAN. Saída às 19h30;
Belo Horizonte (MG): 19h, Praça da Estação;
Brasília (DF): 19h, Praça das Bicicletas (Museu Nacional);
Campo Grande (MS): 18h, Praça do Ciclista (rotatória da Avenida Duque de Caxias com a Afonso Pena);
Cascavel (PR) 18h30/19h se reunir em frente à Catedral para fazer uma panfletagem e apitasso;
Caxias do Sul (RS): 19h, em frente à Prefeitura Municipal;
Cuiabá (MT): 20h, Praça 8 De Abril (em frente do Choppão);
Curitiba (PR): 19h, Pátio da Reitoria (UFPR) Amintas de Barros (entre Dr. Faivre e Gen. Carneiro);
Florianópolis (SC): 19h, Skate Park Trindade (em frente ao Iguatemi);
Gramado (RS): 19h, Praça Major Nicoletti;
João Pessoa (PB): 19h, Busto de Tamandaré (Praia do Cabo Branco, final da Av. Epitácio Pessoa);
Jundiaí (SP): Embaixo do pontilhão na Av. 9 de Julho;
Londrina (PR): 19h, ponte da Av. Higienópolis (lago 2);
Manaus (AM): 19h30, Parque dos Bilhares (lado da Constantino Nery);
Maringá (PR): 19h, Praça da Catedral;
Natal (RN): 19h, Calçadão do Midway (Av. Salgado Filho);
Parnamirim (RN): 19h30, Posto BR (Aguinelo), Cohabinal
Ponta Grossa (PR): 19h30, no Parque Ambiental;
Porto Alegre (RS): 19h, Largo Zumbi dos Palmares (EPATUR);
Recife (PE): 19h, Praça do Derby;
Rio de Janeiro (RJ): 18h30, na Cinelândia (em frente ao Cine Odeon);
Salvador (BA): 19h, Largo da Mariquita;
Santo André (ABC – SP): 19h, Praça do Ciclista – Av. Perimetral;
São Luís (MA): 19h, Praça do Rodão (Cohab);
São Paulo (SP): 19h, pça do ciclista (av. Paulista X rua da Consoloção);
Vitória (ES): 19h, na Praça dos Namorados até a Praia de Camburi.

Por que 1,5 m ao ultrapassar ciclista?

Texto de Willian Cruz para o site Vá de Bike


Não é à toa que a lei obriga o motorista passar a 1,5m de uma bicicleta (art.201 do Código de Trânsito). Essa distância toda tem seus motivos, embora nem sempre sejam claros para quem ainda não experimentou usar a bicicleta no trânsito.
Este artigo tenta esclarecer ao amigo motorista o motivo para essa distância e responder a algumas dúvidas comuns a quem dirige.

Art. 201. Deixar de guardar a distância lateral de um metro e cinqüenta centímetros ao passar ou ultrapassar bicicleta: Infração - média. Penalidade - multa.

A distância que protege
Se você analisar com calma as regras estipuladas pelo Código de Trânsito Brasileiro, perceberá que ele visa fundamentalmente proteger a vida de quem utiliza as ruas, sejam eles motoristas, motociclistas, ciclistas, pedestres ou mesmo carroceiros. E é nesse sentido que foi estipulada a regra do metro e meio.
Um leve toque de retrovisor no guidão fará com que ele vire para a direita, desequilibrando o ciclista para a esquerda e fazendo com que ele caia na via em meio aos carros. Se o próprio carro que o tocou não passar por cima de um braço ou perna, o que vier atrás pode passar por cima de sua cabeça. Você, motorista, não vai querer viver com essa culpa, certo?
E nem é preciso esbarrar no ciclista. O susto do carro muito próximo ou muito rápido, ou até seu deslocamento de ar quando em alta velocidade, podem derrubá-lo da mesma forma. Principalmente um ciclista iniciante ou idoso. E é por isso que ao art. 220 do CTB pede que o motorista reduza ao ultrapassar uma bicicleta.
Há vários motivos para ultrapassar a uma distância segura: o ciclista pode ter que desviar de um buraco (porque se não desviar, corre risco de cair na via); pode ter um desequilíbrio momentâneo que altere sua trajetória um pouco para o lado; o deslocamento de ar do veículo pode desequilibrá-lo; o espaço para ultrapassagem pode ser mal calculado e o retrovisor tocar o guidão.

Como cumprir se não há espaço?
Realmente não há espaço para caber a bicicleta, mais um metro e meio, mais um carro numa faixa de rolamento. Mas a resposta é bastante simples: basta mudar de faixa. Se não houver uma segunda faixa, aguardar para fazer uma ultrapassagem segura, que não coloque em risco o ciclista.
Note que o procedimento acima é exatamente o que seria feito com qualquer outro veículo lento, como um ônibus ou caminhão, que estivesse ocupando a faixa toda. Esses veículos ocupam mais espaço que o ciclista, podem trafegar até mais devagar no caso dos caminhões ou parar o tempo todo no caso dos ônibus, mas têm seu direito de circulação respeitado. O ciclista, frágil e exposto, precisa de um respeito ainda maior.
Lembre-se que a bicicleta, apesar de trafegar mais devagar, nao está parada. Ela logo sairá do ponto onde está, permitindo a ultrapassagem. Geralmente isso leva poucos segundos – um atraso irrelevante, para proteger uma vida.

Como saber se estou a 1,5m?
A porta aberta do seu carro provavelmente ocupa cerca de 1m além da lateral de seu carro. Imaginar uma distância equivalente a um pouco mais que essa porta aberta pode servir como referência.
O importante não é manter exatamente 150 centímetros, medido ali na régua, mas guardar uma distância que lhe permita evitar ser tocado pelo ciclista no caso dele desviar sem aviso de algo que lhe colocou em risco, ou se desequilibrar no momento em que você estiver passando ao lado dele.

E se o ciclista estiver bem no cantinho?
Muitos motoristas rejeitam guardar a distância adequada, por terem se acostumado a ultrapassar sem mudar de faixa os ciclistas que trafegam colados ao meio-fio, sobre a sarjeta. Mas são justamente esses que correm mais risco, pois o pavimento nessa área da via é muito irregular e esburacado.
O ciclista colado ao meio-fio corre mais risco de desequilibrar-se ou avançar para dentro da via sem aviso. Nesse caso, um carro ocupando a faixa normalmente o derrubaria na calçada, por estar muito próximo, sem que o motorista tenha alterado em nada sua trajetória. E acredite, isso é mais comum do que você imagina.

Por que tem ciclista que fica no meio da rua?
Trafegar junto ao meio-fio estimula ao motorista a utilizar a mesma faixa, deixando de guardar a distância lateral mínima, por ter a sensação de que a pista está livre e pode ser utilizada. Por isso, ciclistas experientes ocupam a faixa, como recomendado pela Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET).

Ao ocupar um espaço maior da faixa, o motorista tende a aguardar um momento em que possa ultrapassar com segurança.
É uma maneira de tentar fazer com que o motorista mude de faixa para ultrapassar e ao mesmo tempo garantir um espaço de fuga para a direita caso se sintam em risco. Entenda melhor aqui.
Pode parecer antipático para alguns, mas é uma maneira eficiente do ciclista garantir sua segurança. E, se o motorista já teria que avançar para a faixa ao lado para garantir a distância lateral adequada, na prática não causa nenhum impacto adicional na ultrapassagem.

Divulgue e colabore com uma cidade mais humana!
Muitas das pessoas que colocam o ciclista em risco o fazem sem perceber, porque a dinâmica de espaço entre os carros é diferente. Com pessoas, é preciso mais cuidado: além de não ter carroceria para protegê-las, elas nem sempre seguem uma trajetória retilínea e podem se assustar com a proximidade de um veículo maior.
Agora que você já sabe, lembre-se disso quando passar por um ciclista nas ruas. E explique a seus amigos. Uma cidade melhor para todos depende de cada um de nós.

03 março 2012

São Paulo perdeu mais uma ciclista.

Texto de Cássia Moraes, publicado na Folha Online.

Ontem, por volta das 10h da manhã, a cidade de São Paulo perdeu mais uma ciclista. As pessoas que passavam pela avenida Paulista no horário presenciaram um triste exemplo da brutalidade que vigora no trânsito paulistano.
A jovem de 33 anos desequilibrou-se durante uma discussão com um motorista de ônibus, na qual ela defendia seu direito de fazer parte do trânsito da cidade. Esse direito, porém, lhe foi brutalmente tirando no momento em que ela caiu e foi atropelada pelo ônibus que vinha em seguida.
Juliana Dias não era marinheira, ou melhor, ciclista de primeira viagem. Experiente, ela já estava acostumada a enfrentar o trânsito caótico da metrópole paulista, opção esta que resulta em uma luta diária pela afirmação do simples direito de ir e vir. Mas e eu, que não sou ciclista, o que eu tenho a ver com isso?
A luta pelos direitos humanos consiste na defesa dos direitos que resultam da dignidade intrínseca que todos nós compartilhamos, independentemente da cor da pele, sexo, religião ou opiniões políticas. Eu não preciso ser mulher para defender que as mulheres devem ser tratadas com respeito.
Eu não preciso ser mulçumana para defender a liberdade de pensamento, consciência e religião. Eu também não preciso ser ciclista para defender que a mobilidade urbana é um dos grandes desafios socioambientais das cidades brasileiras, nem para me indignar com os riscos que essas pessoas correm devido à falta de segurança no trânsito.
Quando a dignidade de uma pessoa é violada, a dignidade de todos nós enquanto humanidade também o é.

02 março 2012

Só na manhã de hoje, trânsito tirou a vida de 3 ciclistas em 3 capitais brasileiras.

"Continua o sofrimento de quem escolheu a bicicleta como meio de transporte nas capitais brasileiras. Nesta sexta, dia 2, três ciclistas morreram em três grandes cidades do Brasil por conta do descaso dos motoristas com as pessoas que andam de bicicleta pelas ruas metropolitanas. Em São Paulo, em Belém (PA) e no Distrito Federal, três ciclistas perderam a vida em apenas uma manhã, juntando-se às cada vez mais assustadoras estatísticas da violência no tráfego nacional. 
Em 2010, só em São Paulo, 49 ciclistas morreram no trânsito da capital. Em 2009, 61 pessoas morreram de bicicleta na cidade, incluindo a cicloativista Márcia Regina de Andrade Prado, 40, que perdeu a vida a apenas alguns metros do local onde faleceu hoje outra ciclista paulistana. Outro caso que reverberou na mídia, já em 2011, foi o da morte de Antonio Bertolucci, um executivo de 68 anos que também foi atropelado por um ônibus em uma das grandes avenidas paulistanas, a Av. Sumaré.
Esses três acidentes de hoje se somam a incontáveis outros casos de todas as grandes cidades do Brasil. São colisões quase sempre evitáveis e muitas vezes criminosas que ceifam a vida de ciclistas em todos os estados da federação. Por conta do número sempre crescente de atropelamentos, uma bicicletada nacional foi convocada em protesto contra a matança de quem pedala nas ruas e já tem quatro cidades aderindo à ação.
Nesta sexta mesmo, em Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo, centenas de ciclistas vão se reunir às 19h em solidariedade às três pessoas que perderam a vida hoje, os mais novos números em uma estatística terrível que não pode mais continuar aumentando.
Veja abaixo os locais de concentração da bicicletada nacional:
Brasília: 19h, Praça das Bicicletas (Museu Nacional)
Porto Alegre: 19h, Largo Zumbi dos Palmares (EPATUR)
Rio de Janeiro: 19h, na Cinelândia (em frente ao Cine Odeon)
São Paulo: 19h, pça do ciclista (av. Paulista X rua da Consoloção)

Via: Revista Trip

01 março 2012

Dica Eco-Chic.


Ninguém merece mosquitos infernizando o sono numa noite de muito calor, né?
Pois então, para afastar os chatinhos de uma maneira mais eco-chic é só pegar o seu bom e velho aparelho eletrico, tirar o molde do seu refil usado e fazer um novo usando uma casca de laranja.
É isso aí mesmo, amiguinhos: a casca de laranja contém elementos como o ácido cítrico que, além de ser usado na conservação de alimentos, também serve para afastar mosquitos e pernilongos, além de perfumar o ambiente.
Bacana, né? 


Via Facebook.

Veja aqui a série de reportagens "Vou de Bike" da Band.

Ciclofaixa de Lazer amplia seu trajeto.

No próximo domingo, 4 de março, será inaugurada a Ciclofaixa de Lazer da Zona Norte aqui em São Paulo. O percurso tem 3 km de extensão em cada sentido, totalizando 6km e será ativado aos domingos e feriados nacionais, das 7 da manhã até as 16h, com o apoio de 45 operadores de trânsito da CET e 151 monitores. O trajeto ligará a Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira ao SESC Santana, passando ao lado do Parque da Juventude. Confira o trajeto no mapa elaborado pelo Vá de Bike.
E as novidades não param por aí: no dia 25 de março começa a funcionar a Ciclofaixa de Lazer da Zona Leste, com 7 km em cada sentido, totalizando 14 km de extensão. A Ciclofaixa será implantada ao longo da Av. Governador Carvalho Pinto, onde se localiza o Parque Linear Tiquatira, passando ainda pelas Avenidas Dom Hélder Câmara e Calim Eid.

Só para refrescar a memória:
Como a Ciclofaixa de Lazer não se destina à prática de atividades esportivas de ciclismo, respeite o ritmo de passeio dos outros ciclistas e proteja crianças, idosos e adultos com menor intimidade com a bicicleta.
Respeite a sinalização de trânsito. Não fure o sinal, pois você pode colocar em risco pedestres atravessando a via e a si próprio.
Não estacione seu automóvel em locais onde haja canalizações com cones e cavaletes. Parece óbvio, mas não custa lembrar!
Respeite os monitores, os operadores de tráfego e o policiamento. Eles estão trabalhando para tornar seu passeio agradável e seguro.
Agora é só deixar a magrela nos trinques e curtir o final de semana pedalando pelas ruas de São Paulo.
Beijokas da Fernanda.