Domingo que vem é dia das mães e fiquei pensando se essa nova geração está pronta a enfrentar os desafios (ideológicos/ecológicos) da maternidade.
A jornalista Ana Carolina Fialho, por exemplo, já estava "causando" com sua polêmica sobre fraldas descartáveis, parto natural e outras excentricidades (como ela mesma diz) decorrentes de seu modo de vida sustentável. E quando eu pensava que a moça não pudesse ir além... ela foi!Grávida de Jorge, Ana Carolina decidiu optar pelo "pot training" que consiste basicamente em abolir o uso de fraldas em bebês. É isso mesmo que você leu: nada de fraldas!
O método se baseia no princípio de que o bebê, desde que nasce, dá sinais de que está para fazer o número um ou o número dois. O problema – ou a solução – seria captar esses sinais. Da mesma forma que uma mãe sintonizada saberia se o seu pimpolho está com fome, sono ou cólica, ela também poderia pressentir o momento em que ele está prestes a fazer suas necessidades.
Enfim, como diz minha amiga Antônia: "cada um, cada um".
Ainda bem que meu filho nasceu há 10 anos atrás, quando ainda não se discutia isso com tanto fervor e a minha total falta de consciência ecológica permitiu que eu usufruísse do comodismo das fraldas descartáveis. Sinceramente, não sei se teria força de vontade ecológica suficiente para aguentar a visão do meu terninho favorito manchado de marrom – ou verde, dependendo da idade do filhote.
Leia a matéria com o depoimento completo da Ana Carolina aqui. E se quiser saber mais sobre "pot training", clique aqui e aqui.
Depois você me diz o que achou do assunto?
Beijokas da Fernanda.
Via: Greenvana Blog
Um comentário:
Isso só funciona no verão, né? Nos dias frios, até tirar toda a roupa do bebê... já era! Polêmico.
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