13 janeiro 2011

Barbeiragens de um manobrista...

Ontem saí com minha amiguinha amada, LadyBike, para ir à terapia e, claro, tomar meu sorvete Diletto na padaria Nova Charmosa da rua Homem de Mello.
Qual não foi a minha surpresa quando, ao retornar ao estacionamento para colocar o isopor repleto de gelattos na cestinha encontrei essa cena triste...


O automóvel, ao dar a ré, entrou com tudo na cestinha esquerda da LadyBike. Uma barbeiragem digna de nota máxima em cegueira.
Ao me ver tirando fotos da situação catastrófica, o dono do carro se apressou em aparecer e colocar a culpa de tal desgraça no manobrista.
Como eu estava de muito bom humor, com pressa (ainda tinha que fazer compras no supermercado) e pouco disposta a passar nervoso (como diz meu amigo Félix) fui embora com o prejuízo e nem quis me queixar com o gerente. Aliás, depois de tanto pedir um paraciclos a ele e não ser atendida, acho que finalmente estou pronta para encerrar esse relacionamento de uma vez por todas. Vou achar outra padaria que tenha meu sorvete favorito e que valorize a companhia desta que vos escreve e de sua companheira fiel, e começar um novo caso de amor, para combinar com o novo ano.
Beijokas da Fernanda.

P.S.: Consegui desentortar razoavelmente a estrutura da cestinha, mas temo que ela jamais será a mesma depois de tamanho trauma...

8 comentários:

Joaquim Jr disse...

Fernanda, meus parabéns pelo Blog e pela tua atitude em adotar a bike como meio de transporte.

Acho muito legal quando vejo relatos de pessoas que tem uma visão futura das coisas, porque querendo ou não quem anda de bike é porque já concluiu que a atual situação é insustentável. Além disso, passa a perceber que a sua saúde no futuro sairá fortalecida bem como a parte como cidadão.

Vou colocar teu blog nos favoritos.

Há 10 meses adotei a bike como meio de transporte em São Paulo também.

Beijos!

P.S.: Você participa de passeios?

Fernanda Guedes disse...

Olá, Teste!
(Esse é mesmo o seu nome?!)

Que bom encontrar um companheiro de ideologia e paixão. Eu também adotei a bike de vez. Inclusive já nem tenho mais carro. E quer saber? Não me faz a menor falta...
Sim, eu faço passeios. Adoro! Saio de vez em quando com o pessoal do CAB, quase todos os domingos com o grupo do Olavo e às segundas e quartas à noite com o Alemão e a Cal do GoBiking.
Nos vemos por aí!
:)

K disse...

Que judiação. Mas a LadyBike sobreviverá! ;)
Vou te contar, Fe... a melhor coisa que me aconteceu em 2011, foi comprar minha bike e sair por aí, sou novata claro, mas já não estou com medo. Este com certeza é e será meu novo meio de transporte.
Esta sendo maravilhoso compartilhar isso com todos. Queime gordura, não óleo! :)
beijos

Fernanda Guedes disse...

Pois eu vou te contar que a melhor coisa de 2010 foi a redescoberta da bicicleta.
Boas pedaladas!
Bjks
F

Joaquim Jr disse...

Não... meu nome é Joaquim.
Acontece que eu não tenho blog e ainda não me interessei em mexer nisso. Mas, para ajudar uma amiga a criar o dela, fiz o de teste usando meu gmail... ai ficou esse teste ae... huahauhauahuahau

Mas já está arrumado.

Bacana. Aos poucos, mais pessoas estão aderindo. E tomara que seja exponencial isso... heeheheh

Eu venho diariamente do Butanta pra Paulista. Fora isso, participo de alguns passeios.
Ah, e gosto de uma trilha e cicloviagens tb... eheheh

Qualquer hora nos topamos...

Bjos!

Lili Chiurco disse...

Fernanda, não acredito nisso! Que judiação...
Eu tenho uma curiosidade: é possível, ou vale a pena, fazer seguro para as bikes? Existe? Com franquias dentro de um padrão razoável e tudo mais? Nunca tinha pensado nisso até ver o estrago da LadyBike!
Beijos e torço para que a Lady se recupere!
Lili

Fernanda Guedes disse...

Pois é, Lili... a cestinha ainda está meio torta, mas a LadyBike é guerreira e não se abala com pouca coisa, hehehe.
Quando comprei a Lady pensei logo em colocá-la no seguro e pesquisei várias empresas. Nenhuma delas aceitou. Isso foi em maio do ano passado. Não sei se, de lá pra cá, alguma seguradora resolveu sair na frente e explorar esse filão.
espero que sim.
Bjks
F

Lili Chiurco disse...

Ah o que importa é ela estar bem. A cestinha pode estar torta, a LadyBike não! Pois é, Fernanda, seria um mercado muito bom, um pedaço que ainda não tem dono né... Tomara que o interesse nele cresça.
Obrigada por tirar essa dúvida!
Beijos
Lili